MERCADO
Bolsa
O Ibovespa fechou o dia com ganho 0,58% a 129.210 e giro financeiro de R$ 23,4 bilhões (R$ 20,9 bilhões à vista). Em NY, o dia foi de acomodação no Dow Jones, S&P500 e Nasdaq, enquanto na Europa os mercados tiveram altas firmes refletindo balanços e dados divulgados no dia. Hoje, o mercado deverá avaliar os resultados divulgados ontem após o fechamento e aguardar o fechamento da taxa Selic no final do dia. Hoje, as bolsas da Europa abriram para cima com balanços divulgados e investidores atentos aos dados econômicos do dia.
Câmbio
O dólar (spot) fechou perto da estabilidade a R$ 5,0714 cm recuo de 0,10%.
Juros
Os contratos futuros de juros fecharam perto da estabilidade para jan/25 com o DI passando de 10,217% para 10,212% e para jan/30 a taxa recuou de 11,381% para 11,336%.
Petróleo
Os contratos de petróleo seguem com tendência de baixa após uma pressão em semanas anteriores pela tensão no Oriente Médio. Nesta manhã, os contratos voltaram a cair vindo de uma baixa de 0,13% no fechamento de ontem com WTI (Nymex) a US$ 78,33 o barril para junho e o Brent (ICE) a US$ 82,92 (-0,49%).
O Ibovespa fechou o dia com ganho 0,58% a 129.210 e giro financeiro de R$ 23,4 bilhões (R$ 20,9 bilhões à vista). Em NY, o dia foi de acomodação no Dow Jones, S&P500 e Nasdaq, enquanto na Europa os mercados tiveram altas firmes refletindo balanços e dados divulgados no dia. Hoje, o mercado deverá avaliar os resultados divulgados ontem após o fechamento e aguardar o fechamento da taxa Selic no final do dia. Hoje, as bolsas da Europa abriram para cima com balanços divulgados e investidores atentos aos dados econômicos do dia.
Câmbio
O dólar (spot) fechou perto da estabilidade a R$ 5,0714 cm recuo de 0,10%.
Juros
Os contratos futuros de juros fecharam perto da estabilidade para jan/25 com o DI passando de 10,217% para 10,212% e para jan/30 a taxa recuou de 11,381% para 11,336%.
Petróleo
Os contratos de petróleo seguem com tendência de baixa após uma pressão em semanas anteriores pela tensão no Oriente Médio. Nesta manhã, os contratos voltaram a cair vindo de uma baixa de 0,13% no fechamento de ontem com WTI (Nymex) a US$ 78,33 o barril para junho e o Brent (ICE) a US$ 82,92 (-0,49%).
ANÁLISE DE SETORES E EMPRESAS
PRIO (PRIO3)
Destaque para a melhora operacional no 1T24
A PRIO registrou no 1T24 um lucro líquido (ex-IFRS 16) de US$ 224 milhões, com queda de 3% em 12 meses, sensibilizado por maiores despesas com depreciação e de IR/CS. Do lado positivo a melhora operacional com incremento de produção e de vendas (em base anual), que mais que compensaram leve queda do Brent. O EBITDA somou US$ 467 milhões (+23%) com margem de 77% (+10pp). Já o lifting cost subiu de US$ 6,8/barril no 4T23 para US$ 7,5/barril no 1T24 em função da queda de produção em base trimestral. Ao final do 1T24 a dívida líquida da companhia era de US$ 1,1 bilhão equivalente a 0,6x o EBITDA ajustado.
PRIO (PRIO3)
Destaque para a melhora operacional no 1T24
A PRIO registrou no 1T24 um lucro líquido (ex-IFRS 16) de US$ 224 milhões, com queda de 3% em 12 meses, sensibilizado por maiores despesas com depreciação e de IR/CS. Do lado positivo a melhora operacional com incremento de produção e de vendas (em base anual), que mais que compensaram leve queda do Brent. O EBITDA somou US$ 467 milhões (+23%) com margem de 77% (+10pp). Já o lifting cost subiu de US$ 6,8/barril no 4T23 para US$ 7,5/barril no 1T24 em função da queda de produção em base trimestral. Ao final do 1T24 a dívida líquida da companhia era de US$ 1,1 bilhão equivalente a 0,6x o EBITDA ajustado.
Telefônica Brasil (VIVT3)
No 1T24, lucro líquido de R$ 896 milhões (+7,3% s/ o 1T23)
A companhia apresentou mais um resultado consistente no 1T24, com evolução de 6,5% na receita líquida para R$ 13,55 bilhões e EBITDA de R$ 5,28 bilhões (+6,8%). O total de acessos subiu 1,1% em 12 meses de 112,28 milhões para 113,48 milhões. O resultado financeiro foi uma despesa de R$ 687 milhões (+4,5% s/ o 1T23) com o peso das variações monetárias e cambiais. O fluxo de caixa livre caiu 24,0% para R$ 2,38 bilhões após o pagamento de leasing. A empresa é tradicional pagadora de proventos.
No 1T24, lucro líquido de R$ 896 milhões (+7,3% s/ o 1T23)
A companhia apresentou mais um resultado consistente no 1T24, com evolução de 6,5% na receita líquida para R$ 13,55 bilhões e EBITDA de R$ 5,28 bilhões (+6,8%). O total de acessos subiu 1,1% em 12 meses de 112,28 milhões para 113,48 milhões. O resultado financeiro foi uma despesa de R$ 687 milhões (+4,5% s/ o 1T23) com o peso das variações monetárias e cambiais. O fluxo de caixa livre caiu 24,0% para R$ 2,38 bilhões após o pagamento de leasing. A empresa é tradicional pagadora de proventos.
Odontoprev (ODPV3)
Lucro líquido de R$ 155,4 milhões no 1T24 (-8,4% s/ o 1T23)
No 1T24, a receita líquida somou R$ 550,7 milhões (+5,1%) com aumento de 4,5% no número de beneficiários para 8,63 milhões. O EBITDA ficou praticamente estável em R$ 202,5 milhões e o lucro líquido caiu de R$ 169,6 milhões para R$ 155,4 milhões no 1T24 (-8,4%). A empresa não tem dívida. Aprovação de R$ 73 mm em dividendos intercalares (R$ 0,133/ação). As ações negociarão EX a partir de 16/05, inclusive e o pagamento será efetuado em 18/12/24.
Lucro líquido de R$ 155,4 milhões no 1T24 (-8,4% s/ o 1T23)
No 1T24, a receita líquida somou R$ 550,7 milhões (+5,1%) com aumento de 4,5% no número de beneficiários para 8,63 milhões. O EBITDA ficou praticamente estável em R$ 202,5 milhões e o lucro líquido caiu de R$ 169,6 milhões para R$ 155,4 milhões no 1T24 (-8,4%). A empresa não tem dívida. Aprovação de R$ 73 mm em dividendos intercalares (R$ 0,133/ação). As ações negociarão EX a partir de 16/05, inclusive e o pagamento será efetuado em 18/12/24.
ENGIE (EGIE3)
Lucro ajustado de R$ 793 milhões no 1T24
A ENGIE registrou lucro líquido ajustado de R$ 793 milhões no 1T24 com queda de 10% frente o 1T23 e redução de 2,2pp no ROAE para 28,3%. A Receita líquida caiu 10% para R$ 2,6 bilhões, sensibilizada por redução de 9% no volume de energia vendida e queda de 3% no preço médio de venda. O EBITDA ajustado caiu 12% para 1,8 bilhão com margem de 69,6%. A empresa terminou mar/24 com uma dívida líquida de R$ 16,4 bilhões, alavancagem de 2,3x – em patamar adequado.
Lucro ajustado de R$ 793 milhões no 1T24
A ENGIE registrou lucro líquido ajustado de R$ 793 milhões no 1T24 com queda de 10% frente o 1T23 e redução de 2,2pp no ROAE para 28,3%. A Receita líquida caiu 10% para R$ 2,6 bilhões, sensibilizada por redução de 9% no volume de energia vendida e queda de 3% no preço médio de venda. O EBITDA ajustado caiu 12% para 1,8 bilhão com margem de 69,6%. A empresa terminou mar/24 com uma dívida líquida de R$ 16,4 bilhões, alavancagem de 2,3x – em patamar adequado.
Auren Energia S.A. (AURE3)
Resultado do 1T24
A empresa registrou um lucro líquido de R$ 254 milhões no 1T24 (+10% em base anual). A Receita Líquida permaneceu praticamente estável (-1% para R$ 1,4 bilhão). O EBITDA ajustado alcançou R$ 360 milhões, com recuo de 9% frente o 1T23. Ao final de mar/24 sua alavancagem era de 2,0x o EBITDA para uma dívida líquida de R$ 3,4 bilhões.
Resultado do 1T24
A empresa registrou um lucro líquido de R$ 254 milhões no 1T24 (+10% em base anual). A Receita Líquida permaneceu praticamente estável (-1% para R$ 1,4 bilhão). O EBITDA ajustado alcançou R$ 360 milhões, com recuo de 9% frente o 1T23. Ao final de mar/24 sua alavancagem era de 2,0x o EBITDA para uma dívida líquida de R$ 3,4 bilhões.