MERCADO
Bolsa
O Ibovespa encerrou a sexta-feira com baixa de 1,01% a 127.182 pontos, e giro financeiro de R$ 23,9 bilhões (R$ 19,9 bilhões à vista), acumulando queda de 1,38% na primeira semana do mês. As decisões para juros no Brasil e nos EUA e a divulgação de indicadores importantes, mexeram com as bolsas e a bolsa doméstica foi mais pressionada com a retirada de fluxo estrangeiro na semana. A indicação do Fed que a redução de juros americanos ficou para maio, faz a bolsa voltar o foco para outros assuntos como a temporada de resultados e dados de atividade doméstica e para o desempenho das commodities petróleo e minério de fero, que na sexta-feira ficaram negativas. No exterior o cenário também não deve mudar muito, refletido decisões e curto prazo e de olho na economia chinesa que também não sustenta o desempenho do passado. Em NY as bolsas subiram com notícias domésticas e resultados corporativos, mas a segunda-feira começa com predomínio de baixa nas bolsas da Europa. A agenda de hoje vem com dados importantes do lado dos EUA e balanços do lado doméstico (ver anexo).
Câmbio
O aumento das incertezas na semana passada ajudou para puxar o dólar para cima, cotado a R$ 4,9692 no fechamento (+1,55%) acumulando alta de 1,19% na semana.
Juros
Os juros futuros permanecem numa faixa estreita com o DI para jann/25 a 9,965% e para jan/30 a 10,430%. Nos EUA, o retorno da T-Note de 2 anos estava em 4,36% e a da T-Note de dez anos a 4,02%, perto do fechamento.
Petróleo
O petróleo WTI (Nymex) par março fechou o dia a US$ 72,81 o barril e o Brent (ICE) a US$ 77,91 o barril na cotação para abril.
O Ibovespa encerrou a sexta-feira com baixa de 1,01% a 127.182 pontos, e giro financeiro de R$ 23,9 bilhões (R$ 19,9 bilhões à vista), acumulando queda de 1,38% na primeira semana do mês. As decisões para juros no Brasil e nos EUA e a divulgação de indicadores importantes, mexeram com as bolsas e a bolsa doméstica foi mais pressionada com a retirada de fluxo estrangeiro na semana. A indicação do Fed que a redução de juros americanos ficou para maio, faz a bolsa voltar o foco para outros assuntos como a temporada de resultados e dados de atividade doméstica e para o desempenho das commodities petróleo e minério de fero, que na sexta-feira ficaram negativas. No exterior o cenário também não deve mudar muito, refletido decisões e curto prazo e de olho na economia chinesa que também não sustenta o desempenho do passado. Em NY as bolsas subiram com notícias domésticas e resultados corporativos, mas a segunda-feira começa com predomínio de baixa nas bolsas da Europa. A agenda de hoje vem com dados importantes do lado dos EUA e balanços do lado doméstico (ver anexo).
Câmbio
O aumento das incertezas na semana passada ajudou para puxar o dólar para cima, cotado a R$ 4,9692 no fechamento (+1,55%) acumulando alta de 1,19% na semana.
Juros
Os juros futuros permanecem numa faixa estreita com o DI para jann/25 a 9,965% e para jan/30 a 10,430%. Nos EUA, o retorno da T-Note de 2 anos estava em 4,36% e a da T-Note de dez anos a 4,02%, perto do fechamento.
Petróleo
O petróleo WTI (Nymex) par março fechou o dia a US$ 72,81 o barril e o Brent (ICE) a US$ 77,91 o barril na cotação para abril.
ANÁLISE DE SETORES E EMPRESAS
BB Seguridade (BBSE3)
Bom 4T23 e ações ex dividendos em 09/02
No 4T23 a companhia registrou lucro líquido R$ 2,1 bilhões (+14% em 12 meses), reflexo da melhora dos negócios no segmento de risco/acumulação (Seguros e Capitalização) com queda no segmento de Previdência, aliado à estabilidade do resultado no segmento de distribuição através da BB Corretora. Somem-se menores despesas com tributos e o resultado financeiro que também apresentou crescimento frente o 4T22. Nesse contexto, em 2023, o lucro líquido cresceu 28% alcançando R$ 7,7 bilhões.
O guidance para 2024 sinaliza menor crescimento frente 2023: (i) Resultado operacional não decorrente de juros (ex-holdings) entre 5% e 10% (após 17,6% em 2023); (ii) Prêmios emitidos pela Brasilseg entre 8% e 13% (após 8,9% em 2023) e (iii) Reservas de previdência – PGBL e VGBL da Brasilprev entre 8% e 12% (sendo 14,9% em 2023).
Com base no resultado do 2S23 já haviam sido aprovados dividendos de R$ 1,2555/ação (corrigidos até 05/02), sendo as ações negociadas ex dividendos a partir de 09/02 e retorno estimado de 3,7%.
BB Seguridade (BBSE3)
Bom 4T23 e ações ex dividendos em 09/02
No 4T23 a companhia registrou lucro líquido R$ 2,1 bilhões (+14% em 12 meses), reflexo da melhora dos negócios no segmento de risco/acumulação (Seguros e Capitalização) com queda no segmento de Previdência, aliado à estabilidade do resultado no segmento de distribuição através da BB Corretora. Somem-se menores despesas com tributos e o resultado financeiro que também apresentou crescimento frente o 4T22. Nesse contexto, em 2023, o lucro líquido cresceu 28% alcançando R$ 7,7 bilhões.
O guidance para 2024 sinaliza menor crescimento frente 2023: (i) Resultado operacional não decorrente de juros (ex-holdings) entre 5% e 10% (após 17,6% em 2023); (ii) Prêmios emitidos pela Brasilseg entre 8% e 13% (após 8,9% em 2023) e (iii) Reservas de previdência – PGBL e VGBL da Brasilprev entre 8% e 12% (sendo 14,9% em 2023).
Com base no resultado do 2S23 já haviam sido aprovados dividendos de R$ 1,2555/ação (corrigidos até 05/02), sendo as ações negociadas ex dividendos a partir de 09/02 e retorno estimado de 3,7%.
BTG Pactual (BPAC11)
Forte resultado no 4T23
O BTG registrou no 4T23 mais um resultado consistente, um lucro líquido de R$ 2,8 bilhões (+66% ante 4T22 e +4% frente o 3T23). As receitas totais alcançam R$ 5,7 bilhões (em linha com o trimestre anterior). O ROAE foi de 23,4% no 4T23. No acumulado de 2023 as Receitas Totais alcançaram R$ 21,6 bilhões com um lucro líquido ajustado de R$ 10,4 bilhões (ROAE de 22,7%). Ao final de dez/23 a Basileia do banco era de 17,5% com Ativos Totais de R$ 493,2 bilhões. Ao preço de R$ 36,67 as Units BPAC11 registram queda de 2,1% este ano e valorização de 86,3% em 12 meses.
Forte resultado no 4T23
O BTG registrou no 4T23 mais um resultado consistente, um lucro líquido de R$ 2,8 bilhões (+66% ante 4T22 e +4% frente o 3T23). As receitas totais alcançam R$ 5,7 bilhões (em linha com o trimestre anterior). O ROAE foi de 23,4% no 4T23. No acumulado de 2023 as Receitas Totais alcançaram R$ 21,6 bilhões com um lucro líquido ajustado de R$ 10,4 bilhões (ROAE de 22,7%). Ao final de dez/23 a Basileia do banco era de 17,5% com Ativos Totais de R$ 493,2 bilhões. Ao preço de R$ 36,67 as Units BPAC11 registram queda de 2,1% este ano e valorização de 86,3% em 12 meses.
Arezzo (ARZZ3) e Grupo Soma (SOMA3)
Fechado acordo de associação das empresas
A informação da semana passada quando as ações das duas empresas deram uma arranca na bolsa na sexta-feira (26/01) já em função dos rumores da operação, foi agora confirmada com a celebração de um acordo para junção dos negócios e unificação das bases acionárias.
Com a operação anova companhia terá um faturamento potencial de R$ 12 bilhões e passará a comercializar calçados, bolsas, itens de moda masculina, feminina e infantil, incluindo acessórios por meio de suas 34 marcas e mais de 2 mil lojas próprias e franquias.
A ação da Arezzo faz parte de nossas recomendações.
Fechado acordo de associação das empresas
A informação da semana passada quando as ações das duas empresas deram uma arranca na bolsa na sexta-feira (26/01) já em função dos rumores da operação, foi agora confirmada com a celebração de um acordo para junção dos negócios e unificação das bases acionárias.
Com a operação anova companhia terá um faturamento potencial de R$ 12 bilhões e passará a comercializar calçados, bolsas, itens de moda masculina, feminina e infantil, incluindo acessórios por meio de suas 34 marcas e mais de 2 mil lojas próprias e franquias.
A ação da Arezzo faz parte de nossas recomendações.