MERCADO
Bolsa
No fechamento do mês, o Ibovespa foi novamente puxado para cima, mas apenas amenizou a queda forte do mês, fechando com baixa de 4,79% a 127.752 pontos e giro financeiro de R$ 27,1 bilhões (R$ 23,3 bilhões à vista) após volume bastante fraco nos dias anteriores. Nada de novo aconteceu nas reuniões do Copom e do Fomc, mesmo assim, os mercados aproveitaram a expectativa dos eventos para movimentar as bolsas. Na reunião do Copom, o resultado foi a quinta redução seguida da taxa Selic em 0,50 ponto porcentual, de 11,75% para 11,25% ao ano e nos EUA o presidente do Fed Jerome Powell disse não haver confiança para corte de juros em março. No Ibovespa o dia foi de alta (+0,28%) após permanecer com ganho próximo de 1% boa parte do dia. Nos Estados Unidos, o discurso do presidente do Fed indicando que a redução nos juros pode ficar mais para frente levou cautela aos mercados externos. Com isso, as bolsas de Nova York tiveram dia de baixa, influenciada também pelos resultados fracos divulgados pelas gigantes de tecnologia, com pressão maior no Nasdaq. Bolsas de NY: Dow Jones (-0,82%), S&P 500 (-1,61%) e Nasdaq (-2,23%). Do lado doméstico destaque para a arrancada das ações da Arezzo (12,09%) e Grupo Soma (16,81%) após fato relevante confirmando negociações para uma fusão das empresas. Hoje a agenda traz balanços importantes nos EUA e os indicadores (PMI – Índice gerente de compras) na Alemanha, zona do euro e Reino Unido, para janeiro. O mês começa com predomínio de baixa nas bolsas da Europa e Ásia e o petróleo volta a subir. Do lado doméstico, passados os eventos de ontem, as atenções devem voltar para os resultados corporativos de 2023 e pauta política. Fevereiro é um mês mais curto e com o carnaval no meio do caminho, o que pode influenciar decisões de investimento. Até o dia 29/01, investidores estrangeiros retiram R$ 5,3 bilhões da B3 e os institucionais retiraram 2,4 bilhões, ante um crescimento de R$ 3,9 bilhões por pessoas físicas e R$ 2,0 bilhões positivos de instituições financeiras. Os estrangeiros respondem por 55% do volume negociado.
Câmbio
O dólar fechou o mês cotado a R$ 4,9594 com alta de 0,19% no dia e 2,11% em janeiro. A moeda chegou a ameaçar uma mudança de patamar na semana anterior, mas voltou a acomodar.
Juros
No fechamento do dia, os juros futuros tiveram pequena redução em relação ao dia anterior, com a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2025 fechou em 9,985%, de 9,986% ontem no ajuste, e a do DI para janeiro de 2030 fechou em 10,390%.
Petróleo
Apesar das oscilações no mercado de petróleo com a tensão aumentando no Mar Vermelho, as cotações permanecem numa faixa estreita sem trazer ainda preocupações para o mercado global. Ontem o contrato do WTI (Nymex) fechou em US$ 75,87 o barril (+0,03%) e o Brent (ICE) marcou alta de 1,40% a US$ 81,71 o barril, ambos para março/24.
No fechamento do mês, o Ibovespa foi novamente puxado para cima, mas apenas amenizou a queda forte do mês, fechando com baixa de 4,79% a 127.752 pontos e giro financeiro de R$ 27,1 bilhões (R$ 23,3 bilhões à vista) após volume bastante fraco nos dias anteriores. Nada de novo aconteceu nas reuniões do Copom e do Fomc, mesmo assim, os mercados aproveitaram a expectativa dos eventos para movimentar as bolsas. Na reunião do Copom, o resultado foi a quinta redução seguida da taxa Selic em 0,50 ponto porcentual, de 11,75% para 11,25% ao ano e nos EUA o presidente do Fed Jerome Powell disse não haver confiança para corte de juros em março. No Ibovespa o dia foi de alta (+0,28%) após permanecer com ganho próximo de 1% boa parte do dia. Nos Estados Unidos, o discurso do presidente do Fed indicando que a redução nos juros pode ficar mais para frente levou cautela aos mercados externos. Com isso, as bolsas de Nova York tiveram dia de baixa, influenciada também pelos resultados fracos divulgados pelas gigantes de tecnologia, com pressão maior no Nasdaq. Bolsas de NY: Dow Jones (-0,82%), S&P 500 (-1,61%) e Nasdaq (-2,23%). Do lado doméstico destaque para a arrancada das ações da Arezzo (12,09%) e Grupo Soma (16,81%) após fato relevante confirmando negociações para uma fusão das empresas. Hoje a agenda traz balanços importantes nos EUA e os indicadores (PMI – Índice gerente de compras) na Alemanha, zona do euro e Reino Unido, para janeiro. O mês começa com predomínio de baixa nas bolsas da Europa e Ásia e o petróleo volta a subir. Do lado doméstico, passados os eventos de ontem, as atenções devem voltar para os resultados corporativos de 2023 e pauta política. Fevereiro é um mês mais curto e com o carnaval no meio do caminho, o que pode influenciar decisões de investimento. Até o dia 29/01, investidores estrangeiros retiram R$ 5,3 bilhões da B3 e os institucionais retiraram 2,4 bilhões, ante um crescimento de R$ 3,9 bilhões por pessoas físicas e R$ 2,0 bilhões positivos de instituições financeiras. Os estrangeiros respondem por 55% do volume negociado.
Câmbio
O dólar fechou o mês cotado a R$ 4,9594 com alta de 0,19% no dia e 2,11% em janeiro. A moeda chegou a ameaçar uma mudança de patamar na semana anterior, mas voltou a acomodar.
Juros
No fechamento do dia, os juros futuros tiveram pequena redução em relação ao dia anterior, com a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2025 fechou em 9,985%, de 9,986% ontem no ajuste, e a do DI para janeiro de 2030 fechou em 10,390%.
Petróleo
Apesar das oscilações no mercado de petróleo com a tensão aumentando no Mar Vermelho, as cotações permanecem numa faixa estreita sem trazer ainda preocupações para o mercado global. Ontem o contrato do WTI (Nymex) fechou em US$ 75,87 o barril (+0,03%) e o Brent (ICE) marcou alta de 1,40% a US$ 81,71 o barril, ambos para março/24.
ANÁLISE DE SETORES E EMPRESAS
Petrobras (PETR4)
Recebimento do earnout de Sépia e Atapu
A Petrobras recebeu o montante de R$ 1,819 bilhão, à vista, referente ao complemento da compensação firme (earnout) do exercício de 2023, do bloco de Sépia e Atapu. Foram estabelecidos valores de earnouts para estes dois blocos, que serão devidos entre 2022 e 2032, sempre que o preço do petróleo tipo Brent atingir média anual superior a US$ 40/bbl, limitado a US$ 70/bbl. Ao preço de R$ 40,45 a ação PETR4 registra alta de 8,6% este ano e se compara a queda de 4,8% do Ibovespa.
Petrobras (PETR4)
Recebimento do earnout de Sépia e Atapu
A Petrobras recebeu o montante de R$ 1,819 bilhão, à vista, referente ao complemento da compensação firme (earnout) do exercício de 2023, do bloco de Sépia e Atapu. Foram estabelecidos valores de earnouts para estes dois blocos, que serão devidos entre 2022 e 2032, sempre que o preço do petróleo tipo Brent atingir média anual superior a US$ 40/bbl, limitado a US$ 70/bbl. Ao preço de R$ 40,45 a ação PETR4 registra alta de 8,6% este ano e se compara a queda de 4,8% do Ibovespa.
Arezzo&Co (ARZZ3)
Negociação para fusão com o Grupo Soma
Em fato relevante divulgado ontem (31/01) a Arezzo informou que está em entendimentos com o Grupo Soma S.A. em que ambos avaliam uma possível associação que poderá envolver a unificação das bases acionárias em uma única companhia com governança compartilhada. O Sr. Alexandre Café Birman será o CEO da companhia combinada e o Sr. Roberto Luiz Jatahy Gonçalves o CEO dabusiness unit de vestuário feminino. Ontem as ações das duas companhias fecharam com alta forte: (ARZZ3: 12,09% e SOMA3: 16,81%.
Negociação para fusão com o Grupo Soma
Em fato relevante divulgado ontem (31/01) a Arezzo informou que está em entendimentos com o Grupo Soma S.A. em que ambos avaliam uma possível associação que poderá envolver a unificação das bases acionárias em uma única companhia com governança compartilhada. O Sr. Alexandre Café Birman será o CEO da companhia combinada e o Sr. Roberto Luiz Jatahy Gonçalves o CEO dabusiness unit de vestuário feminino. Ontem as ações das duas companhias fecharam com alta forte: (ARZZ3: 12,09% e SOMA3: 16,81%.
Totvs (TOTS3)
Conclusão de aquisição da franquia IP São Paulo por R$ 137,6 milhões
A companhia comunicou a conclusão da aquisição da franquia IP São Paulo Sistemas de Gestão Empresarial através de sua subsidiária Soluções em Software e Serviços TTS pelo valor de R$ 137,6 milhões, podendo haver ajustes neste valor. A operação ainda depende de aprovação no Cade.
Conclusão de aquisição da franquia IP São Paulo por R$ 137,6 milhões
A companhia comunicou a conclusão da aquisição da franquia IP São Paulo Sistemas de Gestão Empresarial através de sua subsidiária Soluções em Software e Serviços TTS pelo valor de R$ 137,6 milhões, podendo haver ajustes neste valor. A operação ainda depende de aprovação no Cade.